El papel de los esclavos en la sociedad del Antiguo Régimen en las Azores / The role of slaves in Azorean society in the Old Regime / O papel dos escravos na sociedade açoriana no Antigo Regime

Autores/as

  • Margarida VAZ DO REGO MACHADO

Palabras clave:

esclavos, amos, economía doméstica, las relaciones sociales, Azores, slaves, masters, home economics, social relations, escravos, senhores, economia doméstica, relações sociais, Açores

Resumen

Los primeros cronistas Azorianos, indican la presencia de esclavos en las Azores, desde el comienzo de la colonización. Lo que no es de extrañar, ya que desde finales del siglo XV que la venida de los esclavos de Portugal fue una constante y no será difícil concluir que darían la bienvenida a las Azores, donde este primer establecimiento estación, se necesitaban todas las manos para la primera y la tierra desbravamentos liquidación de la tierra. Durante los siglos posteriores, la documentación confirma la permanencia de las generaciones de esclavos. Sobre la base de los números de regisos parroquiales y las declaraciones realizadas en los testamentos e inventarios orfanológicos esta comunicación trata de resolver algunas peguntas hechas por nosotros durante nuestra investigación documental: ¿Cuál es el número de esclavos en las Azores (con especial atención a S. Miguel), que sus funciones? Formas de vida, como si caracterizan las relaciones entre señores y esclavos en las Azores, que su relación con la mayoría y formas de integración social que este trabajo presenta final en Antiguo Régimen?

The first chroniclers Azoreans, indicate the presence of slaves in the Azores, since the beginning of settlement. What is not surprising, because from the late fifteenth century that the coming of slaves for Portugal was a constant and will not be difficult to conclude that they would welcome the Azores where this first season settlement, all hands were needed to the first desbravamentos and land clearance of the land. Over the subsequent centuries, the documentation confirms the permanence of generations of slaves. Based on the numbers of parish regisos and the statements made in wills and inventories orfanológicos this communication tries to solve some peguntas made by us during our documentary research: What is the number of slaves in the Azores (with special focus on S. Miguel), which their functions? Forms of life, as if characterized the relations between senores and slaves in the Azores, which his relationship with the majority and forms of social integration that this work presents final in Old Regime?

Os primeiros cronistas Açorianos, assinalam a presença de escravos nos Açores, desde o início do povoamento. O que não é de admirar, pois desde finais do século XV que a vinda de escravos para Portugal era uma constante e não será difícil de concluir que eles seriam bem vindos aos Açores onde, nesta primeira época de povoamento, todos os braços eram precisos para os primeiros desbravamentos e arroteamentos das terras. Ao longo dos séculos subsequentes, a documentação confirma a permanência de gerações de escravos. Baseados nos números dos regisos paroquiais e nas declarações feitas em testamentos e inventários orfanológicos esta comunicação tenta resolver algumas peguntas por nós feitas durante a nossa pesquisa documental: Qual o número de escravos existentes nos Açores (com especial enfoque para S. Miguel), quais as suas funções?Formas de vida, Como se caracterizavam as relações entre senores e escravos nos Açores, qual o seu, relacionamento com as maiorias e formas de integração social que este trabalho se apresenta, nos finais do Antigo Regime?

Descargas

Número

Sección

La esclavitud, Canarias y el Atlántico